O seu Garmin consegue detetar coronavírus?

Os smartwatches da Garmin não se destinam nem foram concebidos para monitorizar ou diagnosticar doenças. Porém, os cientistas das melhores universidades e institutos de todo o mundo estão a pesquisar ativamente se os dispositivos wearable como os nossos podem ajudar a identificar o coronavírus antecipadamente. Uma das premissas é realmente bastante simples.

1. Um ritmo cardíaco elevado é um sinal precoce de uma constipação, gripe ou coronavírus.
2. Os smartwatches Garmin incluem monitorização de ritmo cardíaco integrada no pulso. Ao juntar os dois, a sociedade poderia ter uma ferramenta extremamente útil para indicações precoces do vírus numa escala massiva.

De facto, as formas como a tecnologia wearable pode ajudar a resolver as crises atuais e futuras vão muito além da monitorização do ritmo cardíaco. Por este motivo, a Garmin juntou-se a cientistas de todo o mundo na procura de respostas acerca do potencial dos smartwatches da Garmin se tornarem uma ferramenta útil para ajudar a sociedade a identificar, a seguir e a monitorizar melhor o coronavírus. Neste artigo, vamos abordar alguns dos principais estudos nos EUA em que a Garmin participa e também fornecer detalhes sobre como os utilizadores de smartwatches da Garmin podem juntar-se a esta causa e fazer parte da solução. Vejamos:

Os dados de dispositivos wearable podem prever doenças

A Duke University lançou recentemente um estudo chamado Covidentify, com o objetivo de abrandar a propagação da Covid-19. Utilizando dados obtidos a partir de dispositivos móveis e wearable como os smartwatches da Garmin, a Duke espera aprender a monitorizar a propagação da Covid-19, compreender quando alguém pode ser suscetível de contrair o vírus e quem pode estar em maior risco de ter sintomas mais graves em caso de infeção. Os utilizadores de smartwatches Garmin são encorajados a associar os seus relógios ao estudo, de forma a ajudarem os investigadores a aprender como o ritmo cardíaco e o movimento são afetados pela Covid-19. As pessoas saudáveis e que estão confinadas em casa também são encorajadas a participar. Para mais informações, visite www.covidentify.org

O seu smartwatch já é um dispositivo de deteção?

Se o seu coração bate mais rapidamente do que o habitual, isso pode significar que está a ficar com uma constipação, gripe, coronavírus ou outra infeção viral. O estudo Scripps Research DETECT procura determinar se a monitorização de alterações ao ritmo cardíaco, atividade e sono, a nível individual, podem fornecer uma indicação precoce de uma doença viral como a Covid-19. Os utilizadores Garmin podem inscrever-se no estudo através da aplicação MyDataHelps, que lhes permite fornecer consentimento informado, sincronizar o dispositivo e introduzir dados comunicados pelos próprios. Ao recolherem dados de milhares de pessoas, os cientistas esperam identificar uma possível doença tipo influenza nessas pessoas e complementar as medidas tradicionais de resposta a surtos. Para mais informações, visite www.detectstudy.org.

Os dados agregados dos dispositivos wearable podem ajudar famílias e médicos?

A PhysioQ acaba de abrir a lista de espera para a NEO, uma plataforma de monitorização gratuita em casa da Covid-19, que foi criada para que as famílias acompanhem os seus entes queridos. Utilizando os melhores wearables em que os investigadores confiam, incluindo os smartwatches e os monitores de atividade da Garmin, as famílias podem ficar tranquilas ao monitorizar os níveis de saturação de oxigénio, o ritmo cardíaco batimento a batimento e muito mais à distância. Num esforço para acelerar a pesquisa da Covid-19, os dados anonimizados doados pelas famílias serão agregados para criar uma das maiores bases de dados abertas do mundo sobre esta doença. Muitos investigadores e cientistas médicos já assinaram o compromisso de trabalhar nesta iniciativa, incluindo o Dr. Andrew Ahn, um internista e investigador que trata pacientes na linha da frente, e o Dr. Chung-Kang Peng, Diretor do Center for Dynamical Biomarkers e Professor Associado de Medicina da Harvard Medical School. “Ser capaz de monitorizar a SpO2 e os intervalos entre batimentos, bem como a atividade e o sono, através dos dispositivos da Garmin para consumidores é uma verdadeira evolução”, afirmou o Dr. Chung-Kang Peng. “Acreditamos que as informações obtidas com esses dados podem alterar a nossa abordagem clínica e acelerar significativamente o nosso processo de descoberta de doenças”, acrescentou o Dr. Ahn. Para mais informações sobre o projeto PhysioQ NEO, visite www.physioq.org.

Estamos juntos.

Nestes tempos em constante mudança, uma coisa é certa: a nossa sociedade não deixará de procurar respostas sobre esta crise sanitária e o que pode ser feito para evitar outra no futuro. A Garmin orgulha-se de trabalhar em conjunto com estas entidades e com muitas mais em todo o mundo na procura de respostas que ajudem os cientistas a aproximar-se da deteção precoce e, esperamos, da cura.